Do poema
lino
O poema nasce
Em seus beijos
No aconchego de seus seios
Nasce em sua boca molhada
Em seu olhar que me mata
O poema nasce
De nossas conversas
Nasce do desejo incandescente
Incontrolável, selvagem, indecente
O poema nasce sem pudor
Buscando saciar minha sede
Por seu mel licoroso
Minha fome por sua carne
O poema nasce
O poema vive
O poema está
Tesos são meus versos
Intenso o meu querer
Delicados são meus dedos
Que buscam em seu corpo
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