De infinito brilho
lino
Pousa em seu ombro
A sabedoria de tudo
Em seu sorriso
Universos em perfeita sintonia
Na dança harmônica
De sua desenhada cintura,
Umbigo que centra o mundo.
As ondas que delineiam
Seus perfumados cabelos.
Como não amar o sereno
Que cobre a relva ressequida?
O sol que nasce e aquece
Dias de nevoeiro e frio?
Sua existência é palavra sagrada.
Ouço vibrar em ti 
A beleza intrigante do infinito
Água, terra, ar e fogo.
Como não amar
Equilíbrio tão bonito?

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