Da tóxica masculinidade
lino
Não sou o homem
Que a sociedade quer
As coisas me abalam
A sensibilidade aflora
E eu choro
Choro pela Amazônia
Choro pelos animais
Choro quando vejo a beleza
Daquela moça de vermelho
Choro quando erro
E como eu erro...
Eu não sou o destemido
Quantas e quantas vezes,
A mocinha me salvou no final
Eu não sou o Homem
E nem quero ser
Para mim,
Ser feliz, às vezes
Já me basta

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