Doce chuva
lino
Ah, doce moça
Que governa as marés
Com o jogo de seu quadril
Revela-me, então
O que já
Há tanto busco
Os caminhos que me levam
Ao mel de seu corpo
O Hidromel de seus lascivos lábios
Há escritos perdidos
De antigos medievais textos
Que já se perderam no tempo
E que revelariam
Os caminhos sagrados
Ensina-me
E que ferva, borbulhe e queime
Será sempre verão tropical
Anúncios de chuvas e calor
Vindo de ti
Que se molhe toda
Aos extremos do elemento
Fogo que te guia
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