Klimtiana explosão de meus dadaísticos sentidos
lino
Seus tesos mamilos
Tornam dadaístas meus sentidos
Já não sei o que quero
Se devoro infame sua carne
Ou se apenas lírico admiro
Infinitas poesias
Brotam de sua úmida gruta
Selvagem país onde homem nenhum habita
Sou apenas ilegal imigrante
Temendo do paraíso a expulsão degradante
Mas, ali permaneço
Seu fiel escravo livre
Já não há palavras
O abismo vocabulário...
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Explode Klimt em mim
Quando você goza
🌹
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