Oblíqua
lino
Ah! Oblíquo olhar
Pega o meu pela curva
Estes olhos água turva
De encantar marinheiros
De levá-los para o mar
O mar de seus desejos
Encanta-me com seu cantar
Com seus lábios brilhantes
Vermelhos viciantes
Meu coração incessante
A navegar
Nas curvas do seu olhar
Do seu corpo a naufragar
Ah! Se pudesse vê-la sempre
Mas, alguém a possui?
Não, não é de ninguém
Um sonho recorrente
Uma brisa de verão
Vê-la saindo das águas
É só miragem, miragem
Imaginação...
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